As vezes, pára-se no tempo…é assim…pensa-se que se avança, mas na realidade paramos…ás vezes queremos tanto tudo, queremos tanto ter, queremos tanto ser pertencer…viver, resgatar a nossa vida, da inércia em, que mergulhámos algures lá atrás…ás vezes definimos metas e objectivos inantingiveis, subimos a fasquia para um patamar quase inatingível…a nossa e a dos outros e não nos contentamos com menos que isso para nós e para os outros e vivemos sós, mergulhados num imenso vazio, num imenso buraco…
As vezes pára-se no tempo, não se avança nem se recua, fica-se ali somente á espera…conheço alguém que diz” não faço planos para a vida, para não estragar os planos que a vida tem para mim…” mas ás vezes fica-se ali, naquele momento, sem conseguir sair dele, naquele momento sem qualquer propósito…e vêm os que nos admiram e que nos dão força, e vêm os que nos amam e ficam os que sempre estiveram e nós, qual onda no mar…cambaleamos para trás e para a frente, até por fim...morrermos na praia….mais vale curtir a viagem, a graça esta mais aí do que no momento da chegada...
As vezes pára-se no tempo, não se avança nem se recua, fica-se ali somente á espera…conheço alguém que diz” não faço planos para a vida, para não estragar os planos que a vida tem para mim…” mas ás vezes fica-se ali, naquele momento, sem conseguir sair dele, naquele momento sem qualquer propósito…e vêm os que nos admiram e que nos dão força, e vêm os que nos amam e ficam os que sempre estiveram e nós, qual onda no mar…cambaleamos para trás e para a frente, até por fim...morrermos na praia….mais vale curtir a viagem, a graça esta mais aí do que no momento da chegada...
Querida Laranjinha,
ResponderEliminarÀs vezes...
- sinto saudades do que sei que não quero para a minha vida;
- sinto a falta de um chupa de maçã lambido compulsivamente sentada nos sofás azuis em frente em frente a um aquário onde habitava uma peixa chamada Vanda;
- sinto a necessidade de estar sentada ao lado de alguém cujo silêncio não me incomoda;
- quero tanto desaparecer na imensidão do vento ao som das ondas;
- choro de tanto rir ao recordar playmobiles e bisnagas oferecidas pelo Natal,
- e tanto, e tanto, e tanto mais...
Mas a vida é uma constante viagem... tem muitas paragens e apeadeiros... guardam-se recordações (ainda hoje durmo com um urso de peluche em cima da mesa de cabeceira e que trazia uma tanga e que me foi dado num Natal entre formigas e laranjas)... sempre à espera de atingir um estado de graça e felicidade que possivelmente não existe para além dos infimos momentos das gargalhadas sinceras... ama-se... e vive-se...
Beijinhos
spirit....
ResponderEliminarfazes-me falta porra!!E os almoços no aquário ou os lanches no quadradinho...a fantastica fábula onde os peixes e as formigas falavam e faziam rir...e o estimulo intelectual e os disparates que se diziam....
A vida sem ti, não teria metade da graça!!
LOV U
LOVE U 2!!!!!
ResponderEliminarOlha... faz lá um favor ao pessoal e tira a confirmação das letras... metade das vezes dá erro e só à 3ª tentativa é que se consegue deixar um comentário... please?
ResponderEliminarBeijosssssssssssssssss
....:( ok, spirit....ensina-me....
ResponderEliminarOra então fazes assim:
ResponderEliminarVais a "Personalizar" e escolhes "Definições"
onde clicas em "Comentários" e ai vais ao final da página onde encontrarás:
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Beijos